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Entrevista com Malcolm Gladwell | pequeno Guru

Entrevista com Malcolm Gladwell

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Este jornalista de cabelo desgrenhado e longe de ser um guru, se tornou o segundo mais influente sujeito do mundo dos negócios em 2009, a frente de nomes como Steve Jobs, Michael Porter e Philip Kotler. Sua experiência de jornal – ex-Washington Post e atualmente no New Yorker torna os livros de Gladwell um grande sucesso, alcançando facilmente o topo dos livros mais vendidos.

Depois de Blink, Ponto-da-Virada e Outliers, em 2009 lançou “What’s the Dog Saw” que traz diversas histórias muito ricas e divertidas sobre o comportamento humano.

Pela influência que Malcolm Gladwell exerce no mundo hoje, resolvi traduzir esta entrevista concedida à revista britânica New Statesman.

Você tem escrito sobre praticamente tudo, de sala de aula à ketchup. Havia ou há um plano?
Eu tenho uma vaga idéia de onde estarei na terça, mas além disso é um pouco vago. Planos são uma maneira de se sentir melhor, eles não têm nenhuma função a não ser que você trabalhe no departamento de planejamento urbano.

Será que planejamento poderia prejudicar o seu jeito de escrever?
Sim. Descobrir coisas ao acaso é muito importante. O universo das coisas que não conhecemos é muito maior do que das coisas que conhecemos, e há benefícios em não seguir um caminho reto.

Como é ver seus ensaios do New Yorker juntos em uma coletânea.
Faz-me sentir velho. É bom ver que eles ainda são bons de ler; parece que faz tanto tempo que os escrevi.

Existem tantos formas de publicar trabalhos jornalísticos hoje em dia. Você se preocupa com o futuro?
Isso valoriza ainda mais, não é? Storytelling é uma necessidade humana. Eu não me preocupo com o New Yorker, me preocupo com os outros lugares. Mas é só um modelo de negócios. Eu estou mais preocupado com lojas que vendem fitas de vídeo, que não conseguem gerar demanda.

Como você lida com os críticos que dizem que você simplifica ou rouba idéias acadêmicas?
O meu livro Outliers assume uma posição bem clara nessa discussão, então os extremistas de QI dizem que estou errado. Mas tudo bem. Eu me vejo como RP do departamento de sociologia e psicologia. E esse é o papel que eu desempenho sem muito apego. Então, talvez esses críticos existam, mas ninguém nunca veio e me disse que está insatisfeito.

Você tem escrito bastante sobre herança cultural e racial. Isso não é um terreno perigoso?
Se você acredita em cultura, você tem que levar a sério, não pode apenas ignorar. Eu não acho perigoso se você usa pra entender o que faz as pessoas serem como elas são. Você tem que ter cuidado, mas é muito mais perigoso fingir que cultura não existe.

A sua cultura é um pouco jamaicana, inglesa, canadense e americana. Como isso influencia você?
É muito mais fácil falar sobre cultura se você é meio negro, e isso aumentou o meu interesse. Mas meus pais são bem parecidos, os dois tiveram educação de classe-média, são evangélicos, tem descendência inglesa, um de uma família branca e o outro uma versão jamaicana.

Quem são seus heróis?
Eu tenho heróis, mas eles não são muito relevantes no meu trabalho. Existem influências cruciais do meio acadêmico. E eu li muitos livros de investigação (ficção). Eu estou no ramo de storytelling de negócios, mas você pode aprender um monte lendo ficção, autores como Iain Pears, Michael Lewis ou Janet Malcolm.

(A entrevista vai pro lado da política, pouco interessante pra quem não mora nos Estados Unidos…)


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